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A Copa digital: «Brasil será sem dúvida maior que as Olimpíadas de Londres e Sochi»


Tribuna do Paraná

Tribuna do Paraná

Estos días el periódico brasileño Tribuna do Paraná me ha entrevistado para hablar sobre el Mundial de Brasil desde el punto de vista 2.0. Hace unos días propuse en otro artículo las 10 mejores aplicaciones para seguir este Mundial de Fútbol. A continuación reproduzco la entrevista en el periódico brasileño:

Para oferecer uma informação mais completa, fizemos uma pequena entrevista com Miquel Pellicer, uma autoridade no assunto. Jornalista, antropólogo, especialista em redes sociais e estratégias digitais, Pellicer é também autor do livro ‘Optimismo para periodistas’
(Otimismo para jornalistas, as chaves para entender os novos meios de comunicação na era digital).

Tribuna – Será a maior Copa 2.0 da história. Como você analisa esse fato?
M. Pellicer – Não será o primeiro Mundial 2.0. Na África do Sul 2010, redes como Facebook e Twitter já estavam consolidadas. Jogadores, federações, meios de comunicação e personalidades já participavam. O que houve foi um crescimento no número de smartphones e tablets, algo que aumenta a consulta de informação, dados e serviços,
assim como a produção de conteúdos por parte dos espectadores. Essa Copa será sem dúvida maior que as Olimpíadas de Londres e Sochi (de inverno), que a final da Champions League ou a Super Bowl da NFL. Existem mais ferramentas do que nunca e muita gente com acesso a elas em todo o planeta.

Tribuna – A explosão digital é algo positivo para o torcedor e o esporte em geral? Por quê?
M. Pellicer – Sem dúvida. A produção de conteúdos (texto, foto ou vídeo) é maior porque temos o poder em nossas mãos. Conectados ao mundo 2.0 somos capazes de explicar e compartilhar o que acontece ao nosso redor em qualquer momento. Os meios usam cada vez mais os conteúdos gerados pelos cidadãos ou pelos próprios protagonistas dos eventos. É uma forma de expandir a informação de um modo mais fácil. Esse paradigma comunicativo é positivo em três contextos: cidadão, esportistas e meios de comunicação. No geral, é uma maneira de democratizar a informação e dar transparência a tudo
o que ocorre no mundo. Além disso, tudo o que acontece dentro e fora de campo é potencialmente noticiável.

Tribuna – Entre todas as ofertas 2.0 disponíveis para essa Copa, quais são as que mais te interessam?
M. Pellicer – Os aplicativos de estatísticas e dados em tempo real. É muito importante dispor de conteúdos não só antes e depois dos jogos, mas também durante. Só assim você pode ter uma boa experiência como usuário no que chamamos de ‘segunda tela’ (a primeira é a visão direta do jogo, na TV ou no próprio estádio). E com relação aos meios digitais, Brasil está na primeira divisão.

Lee el artículo completo ‘A Copa Digital’ por Lucas Duarte


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Miquel Pellicer

Periodista y antropólogo. Nacido el año en que murió Elvis. Educado en los medios de comunicación locales, es autor del blog MiquelPellicer.com. Actualmente, director de Estrategia Digital en la Universitat Oberta de Catalunya (UOC). Anteriormente, director de Innovación de Interprofit; director de Estrategia y Comunicación en Grupo Lavinia. Otras palabras clave de su currículum: FC Barcelona, Mundo Deportivo, Ayuntamiento de Barcelona, Enderrock, Transversal Web. Galardonado en los Premios Blocs Catalunya 2010 y miembro fundador del BCN MediaLab. Autor de los libros 'Optimismo para periodistas' y 'La Comunicación en la era Trump'.

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